domingo, 14 de agosto de 2011

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

O Leviatã sobe o Morro

Marcelo Lima 
Mestre e doutore em Educação,
Prof. Adjunto do DEPS/CE/UFES
email: mlufes@gmail.com



Estamos vivendo momentos inéditos na história brasileira. Assim como na passagem do feudalismo para modernidade, quando o liberalismo fez surgir o Estado Democrático de Direito, ente racional e instância de comando capaz de subsumir o poder teocrático da igreja e a capacidade bélica das monarquias decadentes na Europa na passagem dos séculos XVI, XVII e XVIII. Como explica Hobbes, para preservar os membros da sociedade da luta de todos contra todos, em nome da preservação da vida, da propriedade e da liberdade, ergue-se o Leviatã, figura mítica que se afirma na medida em que caça o direito dos indivíduos de resolverem por suas próprias iniciativas e pelo confronto direto, suas diferenças, suas desigualdades e suas discordâncias que passam a se submeterem apenas ao arbitramento da lei.

De modo não tão semelhante, mas de maneira identicamente inédita para cada época, vivemos o alvorecer do Estado brasileiro, sobretudo em lugares onde lei não existia, onde a modernidade e o Estado Democrático de Direito jamais tinha ocorrido. Com moradias ilegais, comércios ilegais e relacionamentos sociais mediados pela força e pela territorialidade, milhões de brasileiros, sobretudo, cariocas viviam e ainda vivem em favelas: lugares de habitações subnormais onde a paz se conquista vez pela violência vez pela subordinação.
Cidadãos brasileiros vivem há décadas sob o julgo dos meninos-senhores feudais do tráfico que com sandálias de dedo, fuzis e roupas de marca obrigam, em cada comunidade, milhares de trabalhadores e pessoas de bem a se submeterem à seus caprichos ocupando suas casas, violentando suas filhas e irmãs e definindo como deva ser o cotidiano de horários e locais desses cidadãos pagadores de impostos que precisam descer para o asfalto para verem funcionar a sagrada constituição brasileira que diz: a) todos são iguais perante a lei, b) todos tenho direito de ir vir e c) ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer algo se não em virtude da lei etc.

Hoje vemos o Estado subir o morro para exercer uma antiga prerrogativa, como dizia Max Weber: o monopólio legítimo da força sobre a completude do território brasileiro e para a totalidade dos homens e das mulheres desse país, que desde a proclamação da república lhe era devido, por isso o caráter inédito de sua ação. Mas há ainda alguns riscos: essa ação além de ter que ser permanente não pode se render ao espetacular e ao imediato eleitoreiro e virar evento cênico e cínico de governantes que venham se vangloriar de fazer aquilo que há décadas deveriam ter feito.

Outro risco é que no ímpeto hobbesiano, o leviatã venha agredir os direitos daqueles que não por escolha, mas por contingência, são vizinhos das bocas de fumo e de grupos criminosos e situam-se com filhos esposas e amigos num território de guerra e que podem vir a ter sua privacidade, sua intimidade e porque não sua propriedade e, sobretudo, sua segurança inviabilizada por quem deveria protegê-los. Por isso, a imprensa e o poder público devem conclamar os moradores dessas comunidades a abrirem voluntariamente suas casas em nome da pacificação, mas cabe lembrá-los que eles não são obrigados a isso.

Ainda vale lembrar que tudo isso poderá ser em vão se não houver no país uma ação jurídica permanente e abrangente capaz de responsabilizar e punir outros beneficiários - tubarões da lavagem de dinheiro - que vivem ostentando uma riqueza incompatível com suas atividades profissionais. Ou seja, se pudermos obrigar todo cidadão a provar a origem de seu patrimônio, estenderemos o braço do leviatã de Brasília ao complexo do alemão, passando pelos mega sonegadores-contrabandistas e importadores ilegais de armas que vivem nas favelas, mas também residem em muitos condomínios jamais visitados pelo BOPE.
Agora José Padilha terá que fazer um filme brasileiro com happy end tropa de elite III: o Estado contra o crime, pois a realidade ultrapassou a ficção!!!


sexta-feira, 12 de novembro de 2010

11/11/2010


Universidade Pública e Universidade Popular é tema de debate na Ufes

Na próxima quarta-feira, dia 17/11, a partir das 19 horas, no Salão Rosa, ocorrerá o debate “Universidade Pública e Universidade Popular no Brasil”, com o professor Roberto Leher (UFRJ) e com representante da Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF). A atividade é uma iniciativa do Curso de Pós-graduação em Economia Política e Desenvolvimento Agrário, realizado numa parceria entre a UFES e a ENFF.


MÚSICA DE CINEMA
MÚSICA ERUDITA
MÚSICA POP Inglaterra
MÚSICA ERUDITA - Ottawa Japão

AMOR E "MATERIALISMO" NA CHINA (COMUNISTA?)12/11/2010
International Herald Tribune
AMOR, MATERIALISMO E CHINA
Didi Kirsten Tatlow
Em Pequim (China)

Encontrando o amor entre as garotas materialistas
Didi Kirsten Tatlow

O dinheiro realmente pode comprar o amor na China – ou pelo menos esta parece ser uma crença comum neste país cada vez mais materialista. Muitas histórias pessoais parecem confirmar que o marido ideal é aquele que pode dar uma casa e um carro, entre outras coisas; o sentimento fica em segundo lugar. Mas apesar desse espírito mercantilista disseminado, nem todos pensam que é uma coisa boa. Uma série de peças, programas de televisão e filmes chineses tem levantado a pergunta: o que é o amor em uma era de crescimento econômico vertiginoso?


Muitos chineses ficaram chocados neste ano quando uma candidata em um popular programa de namoro na TV, “Se Você Fosse a Pessoa Certa”, anunciou: “Eu prefiro chorar em uma BMW do que sorrir em uma bicicleta”. Mas outros insistiram que a candidata, Ma Nuo, atualmente conhecida como a “mulher BMW”, estava apenas expressando uma realidade social.

A alta dos preços dos imóveis nos últimos anos contribuiu para esses sentimentos, com muitas pessoas em Pequim e em outras cidades aceitando a ideia de que uma mulher buscará o relacionamento com um homem apenas se ele já for dono de um apartamento.

Feng Yuan, 26 anos, que trabalha em uma empresa de educação do governo, tentou unir uma amiga a um homem que ela considerava um bom candidato.

“Quando ela soube que ele não era dono de um apartamento, ela nem mesmo quis conhecê-lo”, lembrou Feng. “Ela disse: ‘Qual o sentido? Sem um apartamento, o amor não é possível’.”

O medo alimenta essa postura. Após três décadas de crescimento rápido e desigual, há uma enorme ansiedade entre aqueles que sentem que estão ficando para trás, carentes de oportunidades e contatos para ganhar muito dinheiro, enquanto à volta deles outros prosperam e os preços sobem.

O novo credo pode ser duro, como um organizador de eventos culturais de 26 anos descobriu. O homem, que pediu anonimato para proteger sua privacidade, ganha cerca de 4 mil yuans, ou US$ 600, por mês, o que deixa fora de seu alcance até mesmo um apartamento modesto em um bairro deselegante de Pequim. Esses imóveis podem custar cerca de US$ 3 mil por metro quadrado. A inflação imobiliária é severa. Há dez anos, um apartamento semelhante custava aproximadamente US$ 345 por metro quadrado. Em vez disso, ele tentou impressionar sua namorada por três anos economizando por um ano para comprar um iPhone 3. O iPhone 4 mais novo –um alto símbolo de status– tinha acabado de ser lançado. Mas custando US$ 900, estava além do seu poder aquisitivo.

O telefone não bastou. Na semana passada, ela o deixou, citando a pressão de seus pais para encontrar um companheiro mais rico.

Ele está de coração partido, acreditando que, apesar de tudo, sua namorada realmente o amava. “Por que mais ela ficou comigo por três anos?” –apesar de morarem em um apartamento alugado. Mas ele também é filosófico.

“Eu entendo a situação dela e a pressão de sua família”, ele disse. “Eu também entendo que os pais dela querem que sua filha encontre alguém que possa dar a ela uma vida melhor.”

A única forma de encontrar o amor, ele disse, é ficar rico. “O mais importante para mim agora é trabalhar e ganhar mais”, disse. “Eu preciso ficar mais forte, sustentar a mim e aos meus pais, e então minha futura namorada poderá ter uma boa vida.”

Mas esses cálculos têm seus críticos. A postura durona de Ma, a mulher BMW, lhe rendeu uma leve reprimenda do diretor de cinema Zhang Yimou. Em uma entrevista no “The South China Morning Post”, um jornal de Hong Kong, ele pediu aos jovens que repensem seus valores.

“Eu não acho que o progresso econômico e a busca pelo amor excluem um ao outro”, ele disse.

Zhang, que fará 59 anos no domingo, representa uma geração mais velha que lembra de uma era maoísta mais igualitária, apesar de mais pobre e mais politicamente repressiva, antes das mudanças econômicas que causaram a luta pela promoção material.

Seu mais recente filme, “Under the Hawthorn Tree” (sob o espinheiro branco) descreve o amor inocente entre uma professora Jing Qiu, e um geólogo, Lao San. Situado em 1975, perto do final da Revolução Cultural, e sem nenhuma BMW em vista, o filme mostra a professora passando bastante tempo sorrindo na bicicleta de seu namorado. O amor é o lance, conclui o filme.

Outras produções se juntaram ao debate.

“Fight the Landlord” (combatendo o senhorio), uma peça de Sun Yue, que estreou em Xangai no mês passado, é outra defesa do amor em uma era de materialismo.

Uma personagem conhecida como B, importunada por uma sogra potencial a respeito de sua renda ordinária, grita: “Não pense que por eu não ter nada do que me orgulhar, você pode me insultar e me destruir!”

“Eu tenho minha dignidade e orgulho”, diz B, “e não quero transformar o amor, que prezo tanto, em algo vulgar e pálido!”

Um novo filme, “Color Me Love”, celebra o culto do materialismo, mas também termina meio que do lado do amor. Inspirado em “O Diabo Veste Prada” e commerchandising de produtos da Hermès, Versace e Diesel, ele conta a história da pobre e bela Fei ao chegar a Pequim como estagiária de uma revista de moda.

“Fei, um dia você entenderá”, alerta Zoe, sua editora glamourosa. “Nada é mais importante do que a pessoa com quem você passará o restante de sua vida.”

Um namoro tumultuado com um artista amalucado chamado Yihong acaba com o casal unido em Nova York. A imagem final a mostra nos braços dele, com um diamante no dedo. A verdadeira fantasia, talvez, seja amor com dinheiro.

Feng, que não conseguiu encontrar um par para sua amiga sem apartamento, disse que as exigências que muitas mulheres chinesas fazem aos seus potenciais pretendentes refletem fraqueza, não poder. Inferiores em status, elas temem não conseguir o que querem na vida, e procuram homens que possam propiciar isso a elas.

“As mulheres são muito dependentes”, ela disse. “A culpa é delas. Por que não podem trabalhar duro e comprar uma casa junto com seu homem? Mas muito poucas mulheres pensam assim atualmente.”

Assim como poucos homens chineses, reforçando as regras do jogo. Para o organizador de eventos de 26 anos, perder seu amor para o dinheiro foi justificado.

“Nós não precisávamos perder tempo em um relacionamento que estava condenado ao fracasso”, ele disse.
Tradução: George El Khouri Andolfato






segunda-feira, 8 de novembro de 2010

PRÓXIMO ENCONTRO

A próxima reunião/encontro do curso 5ªs Filosóficas será dia 18.11.2010.

MANIFESTAÇÃO ESTUDANTIL EM LONDRES
Música moderna

sábado, 30 de outubro de 2010

Por que Marx não era positivista?

Por que Marx não era Positivista?
 
 
O cinismo da razão desprovida de razão vigora no ambiente acadêmico e considera Marx positivista. Abaixo, alguns apontamentos contra essa razão cínica que age à revelia do conhecimento. Abaixo, alguns apontamentos que refutam essa tese.
 
Para o positivismo de Augusto Comte, o estado positivo (a ciência, a indústria e o capitalismo) e as ciências do homem (ciências humanas), em particular a Física Social ou Sociologia, operam com leis universais e necessárias. A sociedade tem leis, tal como as leis da natureza. Compreender o funcionamento dessas leis é poder controlar e prever os acontecimentos sociais. Há uma ordem na natureza e essa ordem deve acompanhar o funcionamento da sociedade; só haverá progresso se houver ordem. Isso significa que não é possível modificar situações de opressão social, de exploração de uma classe por outra, tal como defendera Marx. O que se espera é que haja harmonização dos conflitos sociais, dar continuidade ao estado de exploração e opressão de uma classe social sobre a outra. Para o fundador do positivismo, o que vale é a manutenção da ordem social estabelecida. O capitalismo é, pois, o � �ltimo estágio, o ápice da evolução do pensamento da humanidade. Em outras palavras, Comte acreditava na submissão dos trabalhadores aos capitalistas, de tal forma, que sua doutrina positivista cumpriria a função reguladora e preparadora dos proprietários capazes de convencer os trabalhadores a respeitarem e mesmo reforçar "as leis naturais" da concentração do poder e da riqueza. Marx, no primeiro livro de O Capital, escreveu: “Augusto Comte e sua escola procuraram demonstrar a eterna necessidade dos senhores do capital; eles queriam tão bem quanto e com as mesmas razões, demonstrar a eterna necessidade dos senhores feudais” (p. 631). Ao invés de leis deterministas, que operam dentro da lógica formal, Marx afirmou que o que há são leis de tendência.
 
Para Marx, a história não é concebida como o desenvolvimento linear do pensamento, mas, da ação dinâmica e contraditória dos conflitos vivos entre grupos sociais. Marx não pretende, assim como Comte, criar uma teoria de reconstrução das crenças morais da sociedade. Enquanto Comte deseja manter os interesses e conquistas dos burgueses, dos capitalistas e argumenta que os trabalhadores devem manter-se resignados e aprender com as mulheres (consideradas naturalmente inferiores e fracas em relação aos homens), Marx, ao contrário, defendeu ativamente a emancipação geral: não de um indivíduo, grupo, etnia, classe social ou casta. Ele apenas identificou que essa emancipação geral não seria alcançada por nenhuma lei da boa vontade e não chegaria dos céus, mas, deveria haver um processo de enfrentamento das forças hegemônicas (políticas e econômicas).
 
Marx opera no âmbito de uma ontologia do ser social e Comte a partir de uma teologia profana e de uma ciência ideologizada - cientificismo - a partir de uma lógica formal que concebe a história como algo linear, cumulativa, que caminha sempre para o melhor e da ideia de neutralidade científica.

Marx, diferente de Comte, considera que a ciência não está acima do bem e do mal, portanto não é neutra mas é apropriada pelos interesses hegemônicos (econômicos e políticos) da sociedade. A partir de Hegel, ele concebe a história como sendo produzida por homens e mulheres em condições determinadas de produção social da existência que por sua vez também determinam a existência individual. Portanto, enquanto Comte afirma que a história é fruto da evolução do espírito ou pensamento humano, Marx considera que a história é o resultado de forças opostas que se enfrentam no ambito dos antagonismos presentes na produção e nas relações de produção. Nesse sentido, não é o pensamento, não é a ideia que produz o mundo, mas o contrário, o mundo que efetivamente existe - o mundo social e natural - é que produz o pensamento e as ideias.

Para ele a dialética - tese, antítese, síntese - opera por meios de categorias próprias da realidade social, dentre elas a contradição ou princípio da contradição. A apropriação do conhecimento científico e tecnológico pela classe que detém os meios de produção da existência social, ao invés de produzir uma sociedade mais plena, com progresso para todos, ao contrário, produz a danificação da vida de milhares de pessoas e da própria natureza como um todo. Assim, enquanto o positivista Augusto Comte defende a harmonia social, ou seja, a ordem institucional, que significa obediência às leis do Estado burguês, o materia lista e dialético Marx, pelo contrário, afirma que a realidade é movida pelo conflito que gera a transformação para algo novo. Sendo assim, ele é contra qualquer tipo de opressão social e a divisão da sociedade em classes sociais com interesses antagônicos e divergentes.

Mas, como disse no início, talvez, o que vigora, aquilo que é mais senso comum, até mesmo entre alguns intelectuais, são argumentos falaciosos que tentam desmerecer a filosofia de Marx que, com certeza, apresenta pontos que merecem ser devidamente criticados, mas a partir de um esforço acadêmico que transpõe o cômodo lugar da reprodução sensocomunizada de determinadas falácias. Por essa razão, considerar Marx positivista é, definitivamente, no mínimo, preguiça intelectual. Esse tipo de preguiça não acomete apenas a intelligentsa nacional, mas, é fenômeno internacional.

sábado, 23 de outubro de 2010

Encontro dia 28.10.2010 - Por que Marx não era positivista?


Foto de Sebastião Salgado
No nosso próximo encontro daremos continuidade às discussões em torno dos seguintes temas e, o Hauseaufgaben - "dever de casa" será:

1) Por que Marx não era positivista? Evidenciar elementos que deslegitimam a tese, muito recorrente por parte de intelectuais que tentam desqualificar a teoria marxiana (de Marx), de que Marx era positivista;
2) Eleger um problema a partir dos textos estudados, dos debates/discussões ao longo do curso para produzir o artigo. Lembrar que o prazo para entregar esse artigo deve ser até o final do mês de novembro (informações sobre a formatação seguem abaixo)

OUTROS

Prosseguiremos com a discussão em torno da relação entre estrutura e superestrutura.

INFORMAÇÕES SOBRE A FORMATAÇÃO DO ARTIGO (p/ o final de novembro)

Mínimo de cinco, máximo 10 laudas (páginas). Fonte Times NewRoman, tamanho 12. Espaço 1.5 entre linhas. Margens: 2.5, esq/dir e sup/inf.
Título do trabalho centralizado. Abaixo (3 toques) nome do/a autor/a
Resumo: máximo dez linhas (conter o problema, o objetivo, alguma possível hipótese reflexiva, resultados da reflexão)
Palavras-chave: três a cinco

Na introdução, é interessante indicar o percurso (narrativa de construção) do problema e qual o objetivo do artigo e se há alguma hipótese que sustenta a reflexão proposta. Apontar a lógica argumentativa utilizada para a produção do artigo.






quinta-feira, 5 de agosto de 2010

CALENDÁRIO DO CURSO 5ªs FILOSÓFICAS 2010.2

Nosso primeiro encontro, nesse semestre (2010/2), será na próxima 5ª feira, dia 12.08, na sala 25 - IC-IV, 2º piso.

CALENDÁRIO 2010.2

12 e 26.08.2010
09 e 23.09.2010 - Sala 4 IC-IV
07 e 21.10.2010 - Sala 4 IC-IV

04 e 18.11.2010 - Sala 4 IC-IV

02.12.2010 - Sala 4 IC-IV

TEXTO PARA DEBATE

Feuerbach - Oposição entre concepção materialista e idealista, p. 183-214 - In: Marx e Engels: História. [Organização de Florestan Fernandes] 3. ed. São Paulo: Ática, 1989. Está na pasta do curso, na fotocopiadora do IC-IV.
Bons estudos!
Att,
Prof. Robson
Profª Sandra